Porque a vida merece ser "degustada"


Filmes, competências profissionais e formação...

19-02-2019 22:15

A 24 de Fevereiro/19, decorrerá mais uma vez a cerimónia de entrega dos prémios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, desta vez no Teatro Dolbyem Los Angeles, na Califórnia. Dois dos filmes nomeados são "A Favorita" e "Roma" e é com eles que refletimos sobre as competências essenciais para fazer face à 4ª Revolução Industrial. Curioso é que ambos os filmes nos levam até épocas longínquas - Inglaterra do século XVIII e México na década de 70  - mas abordam, nas suas tramas, competências válidas para o século XXI, nomeadamente as competências genuinamente humanas. Falamos então de cinco: Negociação, Julgamento e Tomada de Decisão, Inteligência Emocional, Trabalho em Equipa e Pensamento Crítico.

O que significam então cada uma das cinco competências?

Negociação é a capacidade para se estabelecer acordos e consensos com pessoas e grupos, gerindo adequadamente os conflitos de interesses e tentando chegar a resultados positivos para todas as partes envolvidas.

Julgamento e Tomada de Decisão consiste na análise de dados e números e em decidir estrategicamente em função dos mesmos, por forma a tomar-se decisões eficientes e eficazes.

Inteligência Emocional envolve reconhecer e avaliar as nossas emoções e as das outras pessoas, estabelecendo empatia e produzindo os resultados desejados.

Trabalho de Equipa é a capacidade de integração, de dinamização e de criação de sinergias, através da participação ativa de indivíduos.

Pensamento Crítico é a competência para analisar dados, ponderar alternativas de resposta e propor soluções para resolver problemas em tempo considerado útil.

Ok, e como conseguir adquirir ou melhorar estas competências?

Através da formação. A formação focalizada nas necessidades e problemáticas dos colaboradores e das empresas, ministrada com elevado sentido ético,  é de uma enorme mais-valia para as empresas e para os colaboradores: maior motivação, maior foco, maior responsabilização, maior consciência da melhoria e maior qualificação.

Um colaborador que se sinta feliz, reconhecido e motivado no seu trabalho, não terá quaisquer motivos para abandonar a empresa e quanto a esta, não perderá talentos.

Apostem tudo no vosso desenvolvimento de competências. Como formadora na área comportamental, são imensas as provas dadas de carência prévia e de sucesso pós-formação. Este tem sido e continuará a ser o meu sentido de missão. O de ajudar as empresas e colaboradores a implementar processos de melhoria.

—————

Voltar