Porque a vida merece ser "degustada"


CEO ou CHRO?

18-05-2017 15:05

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A ineficiência que prolifera na maior parte das organizações devido à falta de atualização da filosofia de gestão e a sistemas ineficazes em vigor por mera tradição, acaba por tornar-se muito dispendiosa a longo prazo.

Ora, atualmente e no futuro, o lugar de CHRO (Chief Human Resources Officer) é uma das funções mais estratégicas que qualquer organização deverá ter. O papel deste ou desta Executivo/a de Recursos de Humanos é e será indiscutivelmente crucial, não estivessem os negócios dependentes da qualidades das pessoas que neles trabalham, não pudesse o/a CHRO reformular toda a organização.

A mais sábia das organizações é aquela que assume como prioridade máxima as pessoas, que sabe estabelecer ligações profundas com elas, que aperfeiçoa continuamente a arte de clarificar a sua visão, tendo como premissa o benefício das pessoas com quem trabalha e o seu envolvimento e empenho num projeto comum.

Ora um/uma CHRO domina todos os líderes e todas as líderes - no bom sentido, claro -, escolhe aqueles e aquelas mais adequados/as em termos de liderança e em termos de trabalho desenvolvido, motiva os líderes e as líderes e conduze-os/as para melhores desempenhos. Por outro lado, os CHRO encaram os problemas como oportunidades de mudança, de inovação. Um CHRO não constrói barreiras, é um/uma facilitador/a, tem um papel transformador.

Um/uma CHRO é a alavanca para o impacto empresarial. Cada CEO devia considerar transformar-se em CHRO.

Deixem-se transformar, deixem-se potenciar.

 

 

 

 

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