Porque a vida merece ser "degustada"


Se amarmos a vida, a vida amar-nos-á

25-05-2017 16:52

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Citando o humanista francês Jean Vanier, "A inveja provém da ignorância ou da falta de crença das pessoas nos seus próprios dons."Por vezes, a sorte das outras pessoas recorda-nos a nossa infelicidade e falta de confiança. Até conseguirmos festejar a sorte dos outros, das outras, não nos apercebemos dos nossos dons. Isso mesmo. Pura verdade. Os dons tendem a ficar encobertos pela amargura das nossas escolhas de vida. Invejar o que os outros/outras têm, pode impedir-nos de ver as nossas bençãos e de nos apercebermos de que temos outros dons que as outras pessoas não têm. A inveja e o ciúme são partes do ego que tentam alcançar o que não temos, mas que, ao fazê-lo, fomentam involuntariamente os nossos sentimentos de "pobreza". Quando estes sentimentos tomam a liderança da vida, expandem-se e projetam-se no mundo, onde fazem ricochete e voltam sob a forma de uma vida "empobrecida".

A confiança tem origem no facto de nos sentirmos gratos/as pelo que temos e não por desejarmos o que os outros, as outras têm, de darmos os passos necessários de dentro para fora, de modo a gerar as escolhas que pretendemos. Quando sentimos genuinamente a sorte de outra pessoa, ocorre algo curioso: subitamente, também temos sorte, porque partilhamos os mesmos sentimentos, em vez de nos separarmos pela acumulação de amargura. Quando participamos na alegria, sentimos alegria.

Quanto mais recorrermos aos nossos pensamentos, emoções e ações para nos amarmos a nós e aos outros e fizermos boas ações, mais amor, felicidade e prosperidade obteremos. É a Lei do Retorno, que transforma os pensamentos, as palavras e os atos negativos em algo construtivo e que gera, dessa forma, experiências de vida positivas.

Deixem a vossa marca positiva no mundo.

Deixem-se inspirar, deixem-se transformar. Pelas outras pessoas, pelo mundo e...por vocês.

 

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